Viagens internacionais: Por que futuras mamães não devem dispensar assistência de viagem
De acordo com a ITA – International Travel Assistance, especializada em comercializar soluções em serviços de assistência ao viajante – as grávidas devem sempre optar por empresas que prezem pela transparência nas informações e tenham eficiência no atendimento. A gestante deve estar atenta ao tipo de cobertura que está adquirindo. É fundamental ler e entender os itens contemplados no contrato, onde ficam definidas regras sobre as coberturas e os direitos e obrigações entre o cliente e a empresa prestadora do serviço.
Na ITA, por exemplo, “o serviço de cobertura para gravidez é adicional e opcional, ou seja, a futura mamãe investe um pouco mais financeiramente no cartão de assistência e recebe cobertura de US$ 10 mil para gastos médicos e/ou repatriação sanitária, caso seja necessário.”, explica a gerente comercial da empresa no Rio de Janeiro, Rose Carvalho.
Além de prestar serviço de atendimento médico-odontológico emergencial, coberturas para extravio de bagagens, cobertura por atraso ou cancelamento de voo, entre outros benefícios oferece serviço concierge que pode ser bastante útil para a futura mamãe ter informações sobre locais para compras, refeições e diversão apropriada para seu estado gestacional.
Uma orientação importante da ITA para as mulheres: não é aconselhável embarque para viagens ao exterior com mais de 36 semanas de gestação, isso porque corre o risco de dar a luz longe de casa.